INFORMATIVO MARANHENSE

  Esse é mais um daqueles contratos que só se acredita vendo. A secretaria municipal de obras e urbanismo da cidade de Eugênio Barros administrada por Chiquinho do Banco, contratou uma empresa para construção de canteiro com grama no valor de R$ 848.051,02 (OITOCENTOS E QUARENTA E OITO MIL, E CINQUENTA E UM REIS E DOIS CENTAVOS). Isso mesmo, que está escrito no extrato de contrato 04/2023. Um município com tantas debilidades e necessidades mais urgentes e o prefeito vai fazer canteiros gramados a preço de ouro. Uma cidade que tem falta d'água, não tem saneamento básico, ruas intrafegáveis, coleta de lixo deficiente, enfim; Mas o prefeito prioriza canteiro com grama a preço de ouro. Se isso não fosse trágico, seria cômico, além de uma falta de respeito com os cidadãos. Vejam o contrato:

  Nos últimos dias os vereadores de oposição da cidade de Eugênio Barros sofreram com uma enxurrada de notícias falsas por parte de funcionários do primeiro escalão e asseclas do prefeito Chiquinho do Banco. Todos esses espalharam uma fakenews que os vereadores tinham denunciado o executivo por ter feito o pagamento dos servidores, o que não passou de uma mentira descarada. Vejam abaixo o que o Procurador Geral do Município de Eugênio Barros Expedito Filho disse: Vejam agora a nota emitida pelo Ministério Público e assinada pelo Promotor de Justiça Alexandre Vinicius Soares Mendes, desmentindo toda a fakenews disseminada. Vendo isso tudo, podemos afirmar e que fique de exemplo é que uma gestão deve ser feita com compromisso, responsabilidade, competência e verdade e não é o caso da administração Chiquinho do Banco na Cidade de Eugênio Barros. Mas é como diz o ditado popular: "Mentiras tem pernas curtas", mas nesse caso: "Me compre um bode!"

  Mais um contrato absurdo na gestão Chiquinho do Banco na cidade de Eugênio Barros, dessa vez o contrato de número 059/2023 firmado pela secretaria de saúde e homologado pela secretária Luiza Alves Carneiro, tem por objetivo a aquisição de material de limpeza hospitalar, até aí tudo bem, se não fosse o valor do contrato que é de R$ 388.727,60 (trezentos e oitenta e oito mil, setecentos e vinte e sete reais com sessenta centavos). De acordo com informações de populares do município, a falta de medicamentos tanto no hospital, como na farmácia pública é constante, é como dizem: "Só tem dipirona, e quando tem". Tendo em vista a falta de medicamentos para o atendimento básico da população, chega a ser até uma afronta com a população de Eugênio Barros a aquisição de tanto material de limpeza hospitalar. Fica a pergunta: SERÁ SE É PORQUE A MEDICAÇÃO TEM CONTROLE DE SAÍDA E TEM QUE SER PRESTADO CONTAS E O MATERIAL DE LIMPEZA NÃO?