Em Eugênio Barros: Incompetência ou falta de compromisso com a educação?
Na cidade de Eugênio Barros os alunos da zona rural seguem sem aulas enquanto a secretaria de educação vai torrar quase R$ 400.000,00 (quatrocebtos mil reais) em material de expediênte.
No contrato 23/2023 com vigência de dez meses, a prefeitura tem a intenção de gastos de quase R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) mensais apenas com material de expediênte, quando na zona rual do municipio há escolas completamente abandonada e o alunado tendo o ano letivo prejudicado por birra e ou incompetência do prefeito Chiquinho do Banco.
Segundo as informações passadas para nossa redação, o prefeito Chiquinho do Banco tem colocado uma espécie de condição para que as aulas sejam começadas no ano letivo de 2023, e a condição é que a câmara municipal volte com o artigo 4º da Lei Orgânica do Município e pasmem, esse artigo foi excluído pelo então grupo do prefeito no ano de 2022.
Analizando superficialmente o caso, e vendo o descaso com a educação, acredito que os vereadores do município deveriam entrar com um comissão parlamentar de inquérito, ou até mesmo com um processo de cassação de mandato por improbidade administrativa, pois o alunado não pode ter o ano letivo prejudicado devido à "birra" e muito menos o começo das aulas adiados, pois não está condicionado o começo das aulas à lei referida acima.
Segundo populares, a secretária de educação do município de Eugênio Barros Maria Sônia Alves Madeira ao ser questionada, deu o calado como resposta e foi para as redes sociais procurar em quem colocar culpa, sendo que a responsabilidade é dela e do prefeito Chiquinho do Banco pelo caos vivido atualmente na educação do município.
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